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Definitivamente. Danceterias, boates, inferninhos (sinta se a vontade para dar o nome que você quiser), eu não gosto. Um monte de gente sem noção infurnado num lugar escuro e enfumaçado de gás e luzes de neon (quase um putero) e aquele poutz poutz no seu ouvido, musiquinhas mais poperôs inpossíveis não exitem! dance, house.. ecaaa
É pra dançar? vamos pra rave. Celebrar a naturaza e a humanidade, aquela filosofia toda de sexo, drogas e rock n roll, mas hoje tira o rock e coloca: rave. É o woodstock contemporâneo minha gente! (ooquei… têm as drogas, mas elas começam desde do seu cigarrinho tá meu bem!)
Mas o melhor é ficar observando o local. Tinha uma garoa, tinha o “namorado” da garota, ele de braços cruzados de frente pra ela e ela a dançar em cima de um scarpan preto. Seus braços voavam juntamente com seus quadris, achei que uma hora ela iria voar mesmo, eu estava quase correndo para segura-la! Logo depois em uma ação inesperada, quase desesperadora, o “namorado” a beija rapidamente segurando a pelos quadris, tentando, frustamente, “acalma-la” um pouco, mas seus atos forão em vão, ela se soltou rapidamente e voltou para a sua circular… (como disse uma amiga minha lá presente) “dança de acasalamento).
Outro ser, em um canto oposto, pulava como um macaco. Ele já lembrava um… e derrepente ele nos olha e começa a dançar uma dança tipo: “tchan vem me comer”, ou seja, com os braços abertos, o quadril em movimentos pra frente e pra traz juntamente com pulinhos, vindo em nossa direção… pânico. Perguntamos: cara, o que você tomou? Para que a gente não venha cometer essa mesma insanidade.
Tá, pode me dizer: Cada macaco no seu galho. Mas eu digo à você: Noção de ridículo é bom ter as vezes nhem?
MAS é pra isso que serve esse blog. Se não fosse por esses dois seres pagando mico, este post não existiria e nem muito menos a pagação de mico nossa de cada dia. Há!
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